Ver.
Ver é tão humano.
E como confiar no invisível?
O ditado diz que,
O que os olhos não vêem,
O coração não sente.
Mas será que não sente mesmo?
Não só apenas com o olho
A mente perscruta
A noite
Nariz, ouvido e boca
Também sentem
Tocam com tato,
As mãos, braços e
Corpo e
Alma.
terça-feira, 28 de abril de 2009
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Restos Revirados
Já não basta a fumaça
Do cigarro petroquímico
Que a tal vida moderna
Me obriga a engolir?
Diariamente passivamente
E o lixo visual
Sonoro ou do olfato
Poluem minha mente
Tomam conta do meu tato
No meio da rua entre os pedestres
No sinal sem ver ou querer
Esbarro noutro ser humano
E isso também é lixo?
Não não
Apesar do lixo que nos recobre
[ o corpo
Não o somos
É até possível
O lixo ser humano, não
humano ser lixo
Do cigarro petroquímico
Que a tal vida moderna
Me obriga a engolir?
Diariamente passivamente
E o lixo visual
Sonoro ou do olfato
Poluem minha mente
Tomam conta do meu tato
No meio da rua entre os pedestres
No sinal sem ver ou querer
Esbarro noutro ser humano
E isso também é lixo?
Não não
Apesar do lixo que nos recobre
Não o somos
É até possível
O lixo ser humano, não
humano ser lixo
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